segunda-feira, 16 de maio de 2011

AMOR CLANDESTINO - MANÁ



Eres inevitable amor
casi como respirar,
casi como respirar.
Llegué a tus playas impuntual
pero no me rendiré:
Soy tu amor clandestino,
soy el viento sin destino
que se cuela en tu faldas mi amor,
un soñador, un clandestino
que se juega hasta la vida mi amor,
clandestino. Amada, amada amor.
No, no no no
Mi amor clandestino en el silencio, el dolor
se nos cae todo el cielo de esperar.
Inevitable casi como respirar
se nos cae todo el cielo
de tanto esperar.
Clandestino.
El universo conspiró inevitable corazón,
clandestino eterno amor.
Pero me duele no gritar tu nombre en toda libertad,
bajo sospecha hay que callar.
Y te sueño piel con piel,
ahogado en besos y tus risas amor.
Y me hundo en el calor
que hay en tus mundos, en tu mar,
llorando en silencio, temblando tu ausencia,
rogándole al cielo y finjiendo estar muy bien.
No, no no no
Mi amor clandestino en el silencio, el dolor
se nos cae todo el cielo de tanto esperar.
Inevitable caasi como respirar,
se nos cae todo el cielo
de tanto esperar.
Clandestino.
No te engañes más, ya no te mientas,
Si aire ya pasó, ya pasó.
Y verdad ya no tengas miedo,
sólo tu mantienes mi respiración.
Hace tanto que yo esperaba al viento, amor.
Cae el llanto del cielo de esperar.
Hace tanto que yo esperé tu luz, amor.
Ay amor, ay amor, ¡Ay amor!
Se nos cae todo el cielo,
se nos cae todo el cielo de tanto esperar.
Mi amor ya no te engañes,
no te mientas corazón
se nos cae todo el cielo,
entiéndelo amor


sábado, 14 de maio de 2011

AI QUE SAUDADE D' OCÊ - FÁBIO JR


Não se admire se um dia
Um beija-flôr invadir
A porta da tua casa
Te der um beijo e partir...
Fui eu que mandei o beijo
Que é prá matar meu desejo
Faz tempo que não lhe vejo
Ah! que saudade d'ocê...
Ah! que saudade d'ocê...
He! He! He! He! He! He!
Se um dia ocê se lembrar
Escreva uma carta prá mim
Bote logo no correio
Com frases dizendo assim...
Faz tempo que não lhe vejo
Quero matar meu desejo
Lhe mando um monte de beijo
Ah! que saudade sem fim...
Ah! que saudade sem fim...
Ím! Ím! Ím! Ím! Ím! Ím!
E se quiser recordar
Aquele nosso namoro
Quando eu ía viajar
E ocê caía no choro...
Eu chorando pela estrada
Mas o que eu posso fazer
Trabalhar é minha sina
Eu gosto mesmo é d'ocês!...
Se um dia ocê se lembrar
Escreva uma carta prá mim
Bote logo no correio
Com frases dizendo assim...
Faz tempo que não lhe vejo
Quero matar meu desejo
Lhe mando um monte de beijo
Ah! que saudade sem fim...
Ah! que saudade sem fim...
Ím! Ím! Ím! Ím! Ím! Ím!
E se quiser recordar
Aquele nosso namoro
Quando eu ía viajar
E ocê caía no choro...
Eu chorando pela estrada
Mas o que eu posso fazer
Trabalhar é minha sina
Eu gosto mesmo é d'ocê...
Ah! saudade d'ocê!